Tesão

25 de janeiro de 2011.


Hoje, às treze horas e trinta e um minutos, esta foto fará seis anos de idade... Achei, dentre muitas, admirando a minha japonesa.
Eu poderia ter colocado aqui várias fotos, ao invés desta, mas... foi a que escolhi.
Bem, o que eu queria dizer mesmo é o seguinte: eu tenho o maior tesão nessa mulher! Não é mole, não!

Cupcake!

22 de janeiro de 2011.

A mania agora tem o nome de cupcake. Hoje, experimentei. Havia uma variedade grande na festa de aniversário onde estive, mas o que eu comi mesmo era igual ao da foto. Segundo os comentários, nem todos são aquela delícia, mas o meu... Adorei.

Gabriela: 4 anos

19 de janeiro de 2011.

Quatro anos. Completou os quatro anos o meu amor e estava muito feliz. Muito, muito, muito feliz mesmo.
Obrigado, meu Deus, pela vida e por estes quatro anos da Gabriela. Gabriela, meu tesouro, minha alegria. Gabriela que, incrível, traz traços e expressões do Sylas, gestos e gostos do Lukas, energia dos dois. Faz com que eu me lembre sempre dos irmãos, com saudades, com amor.
Parabéns, minha filha!
Beijãozão com muito amor e carinho para você!

Gata

11 de janeiro de 2011.


Minha filha, como eu, gosta dos gatos. Onde encontra um, gosta de agradar. O difícil é saber quando eles, os felinos, aceitarão um carinho, um chamego. Mas ela vai, logicamente depois de eu perguntar a respeito, saber se não vai arranhar...
A foto acima, a imagem do meu dia, é da Gabriela. A gata é a Pitty Maria, da Adelle Martinelli, Mirassol, São Paulo.

Rodovia dos Bandeirantes

9 de janeiro de 2011.

Eu adoro viajar, pegar uma estrada. Se a estrada é a Bandeirantes, então, nem se fale. Delícia! Plana, verde e azul durante todo o percurso... Está certo que algumas nuvens às vezes aparecem, mas a beleza continua sempre e o prazer, claro!

O destino desta vez foi Mirassol, de onde escrevo agora.

Tio,

5 de janeiro de 2011.

A imagem do meu dia bem que poderia ser aquele sorriso da menina do semáforo. Eu estava, porém, sem a câmera. Pensei, então, em colocar ali, no mesmo local onde encontrei, uma moedinha de cinco centavos, que também faz parte da história, e fotografar. Resolvi ilustrar, por fim, com Paris.

Agora, a história do dia:

Parei no sinal vermelho e veio em minha direção aquela menina de verde, cabelos desarrumados, pés descalços, sorriso num rosto feliz.

- Tio, qual é a capital da França?

- Paris.

- Me dá um trocado que eu fico feliz?!

- Eu não tenho...

- Nem uma bala?

- Nem uma bala, não tenho mesmo...

Foi aí que resolvi olhar para baixo, para perto do câmbio, onde há uma caixinha, um porta-copos, sei lá. Tinha ali, pequena, uma moeda de cinco centavos. Peguei e dei a ela, mesmo achando que era nada.

- Ah, tenho aqui esta... Cinco centavos...

Ela pegou e saiu feliz, com o mesmo sorriso no rosto, aquele que eu gostaria de ter fotografado.

Réveillon na vila

2 de janeiro de 2011.

É estranho passar o Réveillon na vila, com os vizinhos, pessoas que até então você ou mal conhecia ou não conhecia mesmo. Mas foi assim. A verdade é que os amigos minguaram com o tempo. Nós, apesar de muitos contatos, de muitas relações, temos cada vez menos amigos. Começaram a se perder pelo caminho, desde o momento em que passamos pela porta do desemprego e começamos a nos virar sozinhos.
O que fazer? Nem meus irmãos me ligaram...