Maçarico

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23 de dezembro de 2009.

Eu nuca tinha visto de perto e fiquei impressionado com a cor laranja-escuro que aparece no ferro com o uso de um maçarico. Flamejante. Deve ser extremamente quente. Perigosíssimo. Não consegui fotografar o laranja, mas o celular fez esta foto da peça acesa. Numa oficina, avenida Lins de Vasconcelos, troca de uma parte do escapamento do carro do sogro.

Quem fez a arte?

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19 de dezembro de 2009.

Sempre passo em frente, mas nunca havia notado. Achei intrigante a fachada desta loja Zapata, no Brás, e fiquei pensando em quem teria tido a idéia e tido a paciência de montar e pintar este quebra-cabeça.

Pose de estátua

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16 de dezembro de 2009.

Na verdade, perdi a foto. Perdi a pose.

Observe o fundo da foto. Há estátuas de corpos femininos bem ali no vão do MASP. A moça do primeiro plano, enquanto aguardava o semáforo, estava fixa ali na calçada, na mesma pose de uma das estátuas, a da direita. Cabeça levemente inclinada para cima, braço para cima e dobrado sobre a cabeça. E não era graça para qualquer amigo ou turma. Estava só em sua linda exibição. Pena que não fui rápido o suficiente para sacar a câmera antes que a luz verde acendesse para os pedestres... Só consegui pegar seu primeiro passo pós-pose.

Olho

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10 de dezembro de 2009.

Eu sempre achei que os olhos são das coisas mais lindas que Deus criou. Coisa de quem não tem o que fazer, fotografei o meu algumas vezes, testando a câmera e sua capacidade de registrar detalhes.

Guarda-chuva rosa

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9 de dezembro de 2009.

Imagem do Hospital São Paulo, em um dos corredores da feira de artesanato. Gabriela e seu guarda-chuva rosa. Foi a festa aquele dia chuvoso. E um charme, claro!

Meligeni

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6 de dezembro de 2009.

Eu não poderia deixar de tirar uma foto ao lado de Fernando Meligeni, o Fininho, como ex-praticante e sempre ligado no esporte que sou. Foi uma foto rápida. Ele, inclusive, deve ter me achado meio maluco. Foi na Feira Noel na Vila, na Vila Madalena, São Paulo.

Primeira professora

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5 de dezembro de 2009.

Eu não me lembro da escola em Juiz de Fora e muito menos da minha primeira professora. Em São Paulo, porém, quando cheguei para a primeira série primária, foi esta a minha primeira professora: Nerá. É sempre bom reencontrá-la e ver aquela fisionomia alegre e sentir seu jeito elétrico e bem humorado. O encontro tem acontecido de vez em quando, duas vezes por ano talvez.

Joaninha

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28 de novembro de 2009.

Esporte Clube Banespa. Estava em uma feira de artesanato (um fracasso, por sinal) e fui ao parquinho do clube com a Gabriela. Peguei esta joaninha e deixei que ela andasse para lá e para cá entre minha mão e meu braço. A Gabi ficou encantada.

Romário de volta

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25 de novembro de 2009.

Lá no outro blog, dia desses, escrevi sobre a emoção de ver mais um gol do Zico, daquela vez com minha filha no colo. Hoje, sem saber e sem programar, vi Romário voltando a campo, com a camisa do América, cumprindo uma promessa feita a seu pai. Com a vitória, o América comemorou antecipadamente o título de campeão carioca da série B 2009, após 27 anos sem gritar "campeão".

Sempre será bom ver o Romário jogar. Também sempre emocionante. E quase vi mais um de seus gols. Faltou pouco.

Cueca

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24 de novembro de 2009.

Sete horas da manhã e transeuntes e motoristas se assustavam com a cena. O senhor caminhava naturalmente e tranqüilamente com a cueca sobre a calça. Duas mulheres o abordaram, conversaram um pouco e talvez tenham tentado fazer com que a realidade fosse mudada. Ele continuou caminhando...

A segunda foto foi tirada pelo espelho retrovisor do carro.

Ruínas

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21 de novembro de 2009.

Um dia, e eu nem me lembro quando, tomei consciência de que ando de cabeça baixa. No máximo olhando para frente, visão na altura dos olhos (sem querer ser redundante). Percebi que olhar para o alto e mais adiante traz sempre uma descoberta interessante. Os normais não vêem as janelas e a falta de teto. Vêem o muro. Só o muro. Um ou outro que passa de ônibus na rua do Gasômetro deve observar ao vivo alguns detalhes desta foto.

Brancos

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20 de novembro de 2009.

Meu irmão caçula já está com o cabelo e a barba toda grisalha, e faz tempo. Cada dia mais. Eu, sete anos mais velho, já arranquei, confesso, apenas dois fios brancos de cabelo. Mas a barba... É deixar crescer por uns dois dias e já aparecem vários pontos brancos. Melhor ainda fazer a barba diariamente...

34 graus?

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19 de novembro de 2009.

É o que os termômetros na rua marcavam: 34 graus. Os caminhos parecem mais longos, o trânsito parece mais lento, o calor parece maior. E as gotas de suor brotavam na testa, escorriam rosto abaixo. Nada como um arzinho condicionado no veículo, hein? O que será o verão?

Sumiu!

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13 de novembro de 2009.

Quando virei para o lado já vi. Aquele verde sobre o marrom das pedras detacava-se muito. Saquei a câmera e fotografei. Grande, caminhando tranquila. De repente, sumiu!

Bola no hospital

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12 de novembro de 2009.

Eu não conheço o Hospital das Clínicas, aquela cidade que recebe pessoas de todo o Brasil com os mais diferentes e os mais complexos casos para a medicina. Conheço apenas o Prédio dos Ambulatórios, onde acontece a feira de artesanato. Aliás, conheço pouco mais do que simplesmente o térreo. Bem, há elevadores para quem entra de um e de outro lado do prédio e, entre as costas dos elevadores, há um vão imenso. Hoje, enquanto esperavam alguém que viria de algum lugar, crianças se divertiram jogando futebol. Bolinha mole, com cara de bola de basquete, mas garantiu o entretenimento. Homens adultos que passaram por ali também não resistiram. Deram seu chute, sorriram com os meninos, lembraram o bom tempo.

Polícia na rua

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11 de novembro de 2009.

Não sei até agora o que aconteceu e quem morreu, mas a avenida Doutor Arnaldo estava lotada de viaturas e de seus policiais na manhã desta quarta-feira, em frente ao cemitério. Metros e mais metros de viaturas e homens da polícia militar. Ouvi até um comentário engraçado:

- Aí, o povo não quer policial na rua? Aqui tem um monte!

Menos trabalho à vista

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7 de novembro de 2009.

Produção de botões que estarão em grampos para os cabelos. Depois de revestir, é necessário retirar a alça traseira com o alicate. Força e jeito, mas machuca o dedo. Bom será comprar o modelo que aparece à direita na foto. Veio por engano no saco, mas é o melhor caminho...

Brincando com pedras

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6 de novembro de 2009.

Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha. Crianças acham pedras soltas no piso. Acham interessante para brincar. Quando vistas por um segurança, ficaram com medo. Ele lhes chamou a atenção. Esperaram, esperaram e levaram as pedras quando o segurança foi para a ronda. E que alegria foi a brincadeira!

Cheiro de estrume

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1º de novembro de 2009.

Fui com o tio Zé até o sítio em Oscar Bressane. Dia quente, céu apenas azul, estrada limpa. Quarenta quilômetros. Cavalos, bois, galinhas, laranja, jabuticaba, ovos, Coca-Cola em garrafa, Brahma. Cerca, represa, bezerros. Conversa no alpendre e muita receptividade. Cheiro de estrume. Cheiro de mato. Corinthians e Palmeiras só de longe, eram notícia apenas pelo celular. Sempre quando vou a lugares assim, lembro do sítio da tia Conseta, tia do meu avô. Eu adorava. Foi um passeio muito agradável. E a pressa? Ter por que? Sente-se e relaxe. Aproveite a conversa. Tome mais um gole, coma mais um amendoim. Sinta o perfume. Respire fundo e ar puro. O que é melhor do que curtir o momento?

P.S. Oscar Bressane: latitude 22º19'06" sul, longitude 50º16'53" oeste, altitude de 481 metros. Sua população estimada em 2004 era de 2.562 habitantes. Possui uma área de 221,4 km².

Quase uma réplica

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31 de outubro de 2009.

Gordo, branco, sem roupa apropriada, mas entrei na piscina com a Gabriela. Uma delícia divertir-se com ela, brincar de fazê-la nadar, boiar, ver seu sorriso e sua alegria. Uma delícia sentir o calor do seu corpo e chamá-la como minha mãe a chama: Branca de Neve.
A Clau fotografou. Lembrei de mim no colo de meu pai, bóia, piscina. Adoro aquela foto. Adorei esta, quase uma réplica. Amo você demais, Gabriela, e cada momento que passo ao seu lado.

Viajar

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30 de outubro de 2009.

Viajar é muito bom. Mudar de ares, sentir a velocidade de uma rodovia, ver o verde em vales e montanhas, em plantações e no caminho para a casinha branca. Ver cavalo, boi. Ver azul no céu e nuvens em fileiras até o horizonte. Cores. Cores vibrantes e contrastes marcantes. Sentir o vento. Andar, andar, contar os quilômetros, chegar. Ah, viajar... Muito bom viajar.

Até onde vão?

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25 de outubro de 2009.
Sexy ou bizarro ou charmoso ou louco ou... sei lá! Bonito!
Até onde vão os ramos e as flores?
Pernas mostradas no Brooklin Fest em foto tirada com celular e com zoom. Péssima qualidade quando aumentada... Fazer o que?

Café no Brooklin

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24 de outubro de 2009.
Um café da manhã no Brooklin. Espaço, beleza, charme, requinte, bom gosto. Um café com leite e um pão com manteiga: R$ 5,55. Não é cafezinho. Não é pãozinho francês. É tudo um pouco maior do que o normal. Apenas.

Brinquedo do Playcenter

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17 de outubro de 2009.
Foi a Claudia que viu e comentou:
- Olha aquela rampa! Parece entrada de brinquedo do Playcenter!
Não tive dúvidas. Saquei a câmera e fotografei. Achei muito engraçado o comentário e fiquei pensando no porque de uma rampa daquela estar ali, na entrada de uma agância bancária. Uma reta, simplesmente, talvez ficasse íngreme demais? É, talvez. Mas que uma dessas, cheia de voltinhas, perturba qualquer um, ah, isso perturba!

Ah, essas ruas de Moema...

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15 de outubro de 2009.
As ruas de Moema parecem calmas. É bom ver o verde daquelas árvores que se deitam sobre as ruas, sentir um frescor da sombra que a gente encontra pelo caminho. A calmaria é apenas uma sensação. Irreal. O trânsito de automóveis é sempe intenso e não necessariamente preguiçoso e estressante.
Eu adoro passar por ali com tempo. Ver aqueles edifícios lindos, elegantes, com suas garagens subtraindo carros grandes, brilhantes e escuros para as ruas. Gente sem rosto. Os que se vêem pelas calçadas são daquelas pessoas de uniformes brancos ou azuis marinhos, da gente que trabalha nos apartamentos.
Moema é charmoso. É um sonho.

Praça pública e democrática

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11 de outubro de 2009.
É, a praça é mesmo pública e é democrática. Na mesma cena um sem-teto deitado na grama onde dormiu e leu jornal, um idoso namorando uma mais jovem e bem mais jovem sem medo de ser feliz, aos beijos como um adolescente, um pedestre em seu caminho para algum lugar.
Cena da Praça Nossa Senhora Aparecida, Moema, São Paulo, S.P., domingo, dia 11 de outubro de 2009. Ao fundo, lonas amarelas das barracas da feira de artesanato. A feira acontece ali às quartas, sextas e domingos, das 9 às 16 horas.

Um almocinho, hum... bom demais!

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5 de outubro de 2009.
Saí da feira de artesanato do Hospital São Paulo para dar andamento nos banners da vó Constância. A Clau ficou por lá. Fui até o Ipiranga e voltei para casa. Dezesseis horas e eu não almoçara. No caminho já havia lembrado do picles da sogra e já estava planejando sentir aquele sabor quando chegasse em casa. Ah, quando cheguei! Feijoada fresquinha! Lembrei da pimentinha forte para acompanhar. Huumm, que delícia! Um almoço solitário, fora de hora, mas maravilhoso de picante! Ah, e com minha Coca-Cola básica.
Sempre lembro que preciso escrever sobre o paladar pós-30 anos. Comento, conto a história para algumas pessoas no meu cotidiano, mas preciso escrever. Ainda virá o texto, o registro desta experiência.

Logo cedo...

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2 de outubro de 2009.
Acordou cedo hoje a Gabriela. Queria leite, queria salgadinho, queria brincar. Eu tinha que sair para um dia de vendas, mas fui ficando, ficando... Quase nove da manhã, Gabi voltou para a cama. Aí, sim, pude me arrumar e sair. A foto foi tirada às 8h15. Minha mesticinha de cabelos mágicos: muda de cor de acordo com a luminosidade. Até mechas naturais parece que ela tem de vez em quando. Linda, eu amo você!

Alguém explica?

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Nem a placa dá para ler. Sem mais palavras.
Foto tirada na Avenida Ricardo Jafet no dia 28 de setembro de 2009.

A foto nem parece real...

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25 de setembro de 2009.

Eu nem sou daqueles que adoram as motos, mas quando vi a cena retratada aí, saquei imediatamente a câmera. Estava em meu caminho para o Morumbi e hoje resolvi passar pelo Itaim, pegar o túnel... Túnel! Que túnel? Pela manhã é fluxo, não contra-fluxo! Aí foi Marginal, ponte, avenida Morumbi, Giovanni Gronchi...
Lindas as motos desta loja! Até a minha atenção chamaram!

Flores chegando

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20 de setembro de 2009.

Flores no chão antes da chegada da Primavera. Um domingo frio, mas bonito em Moema, Praça Nossa Senhora Aparecida.

Ricos ares

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Imagem de sábado, dia 12. Fiz o circuito fino, ou circuito do dinheiro: Panamby, Morumbi, Itaim, Vila Nova Conceição. São outros ares, outro visual, outro mundo. Estão aí aqueles com quem queremos falar. E vamos chegar lá! A partir de sexta-feira...

Piso molhado

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9 de setembro de 2009.
Piso molhado. A chuva deu uma trégua, mas a feira de artesanato da UNIFESP-Hospital São Paulo foi cancelada. Decisão conjunta da maioria dos expositores e organizadora.

Desenho surpreendente

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8 de setembro de 2009.
Hoje, duas imagens do meu dia. A primeira assoprando o arroz com a Gabriela. A segunda, um desenho surpreendente. Os olhos fui eu que fiz. Ia desenhar um macaco quando fui interrompido. Saí da sala e deixei a folha de papel com a Gabi. Quando voltei, ela havia completado assim o meu desenho. Achei demais!
Acompanho a Gabriela sempre. Orgulho de pai à parte, acho que ela tem algumas noções que não são próprias da sua idade e, entre elas, a de limites de um desenho para colorir, de linha para escrever e de formas para desenhar. Aí na foto um exemplo. A idade dela? Hoje: dois anos, sete meses e vinte dias.

Rastro

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7 de setembro de 2009.
"Sabe, filho, desde que a gente decide passar pela porta e entrar no mundo digital, pessoas podem nos seguir, acompanhar. Se não pessoalmente, através de outros.
Eu tenho acompanhado você em todos os rastros que deixa por aí."
Este texto é uma parte do que escrevi para o meu filho nestes últimos dias. Não tem qualquer relação com meu dia de hoje, especificamente, mas uma pegada como a da foto me fez lembrar do texto.
A pegada da foto me intrigou logo cedo. Por uma fresta do box, vi no chão a imagem. Como? Local que está sempre molhado, onde arrastamos vários pés... Secou e deixou esta marca. A visão só era possível a partir de um determinado ângulo. Mudou, sumiu. Estranho. Eu tive que fotografar. Tive que achar o ângulo correto também para pegar o rastro. Adoro filmes de investigação, perícia criminal. Penso que talvez seja algo com o qual eu trabalharia com prazer. É bom um mistério...

Chuva, chuvisco, chuvarada

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6 de setembro de 2009.
Água em Moema, muita água. Fui para a feira de artes e artesanato na Praça Nossa Senhora Aparecida e veio a chuva. Chuva, chuvisco, chuvarada. Como é que chove tanto assim?
Na imagem, o pequeno rio que se forma e vem ao meu encontro. Passa por baixo dos meus pés, cria uma lagoa ao meu lado e corre um pouco mais para qualquer lugar.
Resultado do dia? Muita coisa molhada, nada de vendas e volta para casa.